quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Real ou aparência


Na minha opinião, cada vez mais o ser humano vive uma vida de aparências.
Antigamente os seres humanos estudavam áreas específicas, como as ciências, a geografia, as artes ou a literatura, e muitos deles distinguiam-se nessas áreas.
Quem não tinha posses ou não pretendia estudar gostava de se destacar no seu trabalho ou em ser um bom ser humano. Hoje em dia as pessoas destacam-se, não pelo que conseguem, mas pela quantidade de dinheiro, casas, carros ou joias que possuem.
Não temos como exemplo só os adolescentes que competem pelo uso das marcas mais caras e das últimas tecnologias, mas os próprios pais desses jovens competem e tendem a inferiorizar os que menos têm.
Se pensarmos na época do Natal, todos podemos concluir que o mundo se tornou consumista de bens desnecessários e esqueceu o verdadeiro significado desta data. Apesar de existirem ainda pessoas que, nesta altura do ano, em vez de andarem atarefadas a consumir o máximo possível para poderem dar as melhores prendas, a maior parte de nós pouco se interessa em ser solidária.
Em suma, considero que devemos procurar o melhor em nós e investir nisso, em vez de investirmos numa vida de luxos, inveja e egoísmo.
Joana Pereira, 12.º A

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