quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Loucura

Todo o génio tem um pouco de loucura em si, para pensar o que ainda ninguém pensou, para acreditar no que parece impossível. É por isso que existem inventores, cientistas, artistas,...
A vida é dura, muito dura. Vamos ser atirados ao chão, pisados, ignorados, mas cada vez que cairmos devemos erguer-nos novamente, o mais rápido possível. Não importa quantas vezes isso aconteça.
Se temos um objetivo, um sonho, não devemos desistir nunca, pois se não formos reconhecidos pelo que fizermos, sê-lo-emos pelo esforço.
Se não tivermos objetivos, a nossa vida será em vão. Os nossos sonhos são o que nos distingue de milhões de outras pessoas. Não tenhamos vergonha deles.
Foi com mentes loucas que o mundo e a humanidade evoluíram.

Gonçalo Manteigas e Luís Nunes, T.G.P.S.I. 3.º ano

Sonhei com rosas

Nas ruas largas havia prédios com 200 andares e havia rosas trepadeiras enormes. As pessoas que viviam nesses prédios punham uma semente de rosa no chão, um pouco de água, esperavam um m inuto e as rosas cresciam logo.
Em vez de andarem de barco, as pessoas andavam numa pétala de rosa. Os aviões eram rosas voadoras... Eram roas para ali, rosas para acolá, rosa para aqui, enfim, eram rosas em todo o lado.
O Planeta Azul tinha mudado de nome, chamava-se agora Planeta Rosa.
Mas de repente, o despertador tocou e acordei.
Patrique Correia, 7.º A




O meu melhor sonho

As casas tinham lindos jardins, jardins esses com pequenas lagoas e as mais variadas espécies de flores.
Mas, o meu jardim era o mais bonito da zona. Tinha de todos os tipos de plantas e decorações de todas as partes do Mundo.
Entretanto, meti-me num barco e fui até Nova Iorque, na América, a terra com que sempre sonhei.
Quando cheguei ao destino, vi que não era como outrora sonhara. Notei muitas diferenças em relação à minha aldeia. Para todo o sítio que olhasse havia pessoas a passear, enquanto que em Portugal havia meia dúzia de idosos na conversa sobre futebol e na coscuvilhice.
As grandes lojas de diversos artigos em Nova Iorque não se conseguiam comparar com a mercearia da esquina onde ia comprar pão todas as manhãs. Para não falar naqueles jeitos estranhos que os locais fazem à língua para falar, o que é muito mais difícil que o português. Mas no final, fiquei com grandes recordações.
Pedro Santos, 7.º A

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Os conselhos da velha estante

Era uma vez um livro que morava numa estante.
Era um livro que ainda cheirava a novo e o verde da sua capa ainda brilhava muito.
A estante, ao contrário do livro, já era velhinha e com muito uso. Ela já tinha muita, muita experiência e a superfície com o pó acumulado.
Na velha estante ainda vivia um dicionário e uma das edições mais antigas da Odisseia, de Homero. Mas o dicionário e o outro livro não faziam mais nada senão dormir.
Todos os dias a estante contava um provérbio e dizia o significado ao livro novo.
Ao princípio, o livro não ligava muito à velha prateleira e às suas histórias, mas um dia refletiu sobre os provérbios e associou-os a acontecimentos do quotidiano.
No dia seguinte, adaptava provérbios a coisas que podiam melhorar a sua vida e viu que, afinal, os ditos não eram apenas para ouvir à noite.
Por isso: "A conselho amigo, não feches o postigo."
Pedro Santos, 7.º A