quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Vandalismo e falta de civismo


Foi difícil escolher o tema da crónica que tinha que fazer. Mas, após pensar, decidi que o vandalismo e a falta de civismo seria o ideal para poder mostrar o que me revolta acerca deste assunto.
Por todo o lado, assiste-se a práticas de destruição ou vandalismo: acontece nas ruas, nas estradas, em todo o lado!... São em grande número, e a tendência é para aumentarem! Isto constitui uma péssima imagem para o país.
Os contentores atirados abaixo, as lixeiras nas valetas das estradas, os palavrões deixados em placas e paredes, os riscos, as pinturas com sprays, as beatas no chão, são exemplos de muitas situações de uma autêntica falta de civismo!
O português precisa de educação e de civismo! Se fosse consciente, via que o nosso país está a ficar um “nojo”, e tomava a própria liberdade de reciclar e não deitar lixo no chão e até de abrir os olhos a outras pessoas que fizessem o mesmo, e assim contribuir para um país melhor e mais limpo!


Alexandra Carvalhão, 10ºC

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Uma crónica que tem muito que se lhe diga... 2008


Comecemos por uma das áreas dominantes do ano: a política! Pôde-se ver uma das mais renhidas eleições de sempre e que marcou a história com o primeiro presidente dos EUA negro, mas, em Portugal, a política também esteve em destaque, principalmente, a política da educação, pois devido às medidas impostas pela Ministra da Educação aos alunos e professores aconteceram inúmeros protestos que expressavam o apreço dos professores pelas suas fantásticas medidas (em caso de dúvida, é totalmente ironia), o que provocou por todo o país mais de cinquenta por cento das escolas fechadas em protesto, a protestos e vigílias por mais de cem mil professores.

Saindo deste tema tão “enfadonho”, vamos para um tema muito mais alegre em Portugal, um tema que tem a ver com as baixíssimas taxas de criminalidade do nosso país (sem dúvida: Ironia), ou seja, o panorama social do país, este ano foi o ano em que mais crimes houve, desde assaltos à mão armada a sequestros, passando por actos de corrupção, branqueamento de capitais e apreensão de drogas em grandes aparatos. Quanto a assaltos e escândalos do género houve imenso assunto por onde falar, desde as “rebeliões” em bairros sociais que eram ditos como uma coisa quase normal e que sempre assim acontecera, a um assalto a um banco por pessoas tão ridículas que tentaram assaltar um bloco de escritórios do BES (apesar de ser de um banco não significa que haja dinheiro). Passando dos assaltos para as “colossais” e “magníficas” apreensões de droga (principalmente as que serviram para mostrar o equipamento da polícia, como é o caso de uma apreensão de droga no Algarve, que movimentou inúmeros carros da polícia, barcos e até helicópteros, para uma apreensão que era apenas de um pequeno barco de pesca com droga, e por este andar quando fosse necessário apreender algo do tamanho de um iate seria necessária a ajuda do Exército e da Força Aérea). Ao menos estas apreensões forneceram droga suficiente para o treino dos cães da polícia (pois essa já tinha sido esgotada quase a meio do ano, por aí se pode ver o treino que os polícias têm dado… aos cães, é claro). Ao falar de Justiça, não se pode passar ao lado dos mirabolantes casos de pessoas que servem apenas para gastar o dinheiro dos contribuintes, dou o exemplo de três: o primeiro é de uma senhora reformada, e com mais de 60 anos, que roubou um creme de cerca de 0.65 € no LIDL, e que foi apanhada e processada, o que custou ao estado cerca de 4000 €, o outro caso é o de um homem que fora apanhado pela polícia pela prática de Carjacking e que, enquanto esperava pelo julgamento, roubou mais um carro, e assim foi presente a tribunal de imediato (quase dava tempo para roubar mais 1 ou 2 carros como o rapaz de 15 anos que roubou 120 carros desde os 11) e quando saiu em liberdade (alguns minutos depois, pois é assim que anda a justiça em Portugal) roubou o carro que estava estacionado em frente ao tribunal. O último, e não menos importante, é de um homem que foi à esquadra e, sem mais nem menos, deu um tiro ao único guarda ali presente, mas, como ninguém estava na esquadra, e o homem estava de costas, e assim não viu a cara do culpado, ninguém foi preso (a culpa não é do sistema de segurança, pois devia estar na pausa do almoço). Para além destes casos, houve outros que eu penso serem classificados como OS INTERMINÁVEIS, quer seja pela falta de pistas, pelos inúmeros recursos ou desobediência a ordens do tribunal, que são os casos: Maddie, Esmeralda, Apito Dourado, Casa Pia; e um caso que é muito especial e que não faz parte d’ OS INTERMINÁVEIS é o do saco azul que, apesar de ter chegado ao fim, a “maravilhosa” senhora foi absolvida de apenas 19 crimes sendo alguns destes os de corrupção (os mais graves).

O próximo subtema, daqui a uns anos, tornar-se-á um caso de polícia, mas, como os agressores são menores, não podem ser presos! Já sabe qual é o tema? É esse mesmo: a violência nas escolas. Começou com uma dedicada aluna que quase matou (para que fique claro eu gosto de hipérboles, ou se for preferível este “matou”, pode ser visto como “tentativa de homicídio psicológico”) a professora por causa de um telemóvel, mas é claro que foi tudo resolvido com uma “pena” magnífica: um pedido de desculpas à professora (que foi tão sentido por aquela aluna dedicada...) e 30 horas de trabalho comunitário (que deve ser menos que um milésimo do número de mensagens no telemóvel) e a pena ao aluno que, infelizmente, filmou a cena e que em vez de ser quem mostra qual é o verdadeiro drama naquelas escolas, é castigado de 20 horas de trabalho comunitário (mas como as coisas estão hoje, a pena não deve passar da primeira manhã).

Outros subtemas do panorama social são também o descuido do primeiro ministro num voo em que fumou um cigarro e pensava não ser proibido (pois claro que não seria proibido, o avião já devia ter as condições de arejamento regulamentadas pelo governo, ou então ele planeava abrir uma janela para o fumo sair!!!), e o último subtema é algo (finalmente) positivo: a lei anti-tabaco foi aprovada e proíbe fumadores em recintos fechados sem as condições necessárias.

O próximo tema foi simplesmente... instável! Pois, a economia andou louca em 2008, desde a falência de um grande banco Lehman Brothers, a preços loucos no petróleo, que ultrapassou os 100 dólares/barril. Neste tema, há muito que falar: primeiro, no panorama internacional, em que os gestores de tão importantes empresas, como a Cadillac ou a General Motors, quase deixaram que estas fossem à falência (pois, assim se descobrem os fantásticos planos de negócio baseados em factos a que ninguém liga, e a gastar dinheiro da empresa como se não houvesse amanhã, pois esta é a única razão para empresas tão antigas e poderosas irem à falência sem que ninguém desse conta).

Quanto ao panorama nacional, aconteceram situações interessantes como o preço das casas terem diminuído em cerca de 50%, o que ajudou a crise a ganhar força, e como queriam que a crise fosse forte e desenvolvida, ninguém ligou às contas do BPN (e, na minha opinião, meses antes do banco quase falir, os responsáveis devem ter-se despedido e , à pressa, contrataram o porteiro), o que fez com que aparecesse sem qualquer previsão, um “buraco” de cerca de 700 milhões de euros (que, claro, é coisa pouca, visto que os lucros anuais do banco não passam de menos de um sétimo do valor). E o Estado, com os maravilhosos planos de recuperação e desenvolvimento das empresas portuguesas, o que é o caso da Ford e da Volkswagen que, para além das condições que têm para estar em Portugal (por exemplo: não pagaram os terrenos das fábricas nem as taxas necessárias para começar a actividade) ainda recebem dinheiro para ter as fábricas por cá.

O penúltimo tema aborda a Cultura, algo que em Portugal está em desenvolvimento. Alguns dos acontecimentos culturais mais importantes foram:
-Os cem anos de Manoel de Oliveira – que, apesar da idade, ainda está a produzir um filme (e este é que será um sucesso, pois toda a gente quer ver um filme realizado por alguém de 100 anos e que é criativo o suficiente para com aquela idade criar algo divertido ao nível de Borat (Isto é a ironia em pessoa).
-Abertura do Museu do Oriente – este museu é um dos mais vistos, contou com 37 mil visitantes no 1º mês (este museu veio de arrasto com a “explosão” de “Chinese Shops”).
-Amy Winehouse – Esta fantástica cantora veio a Portugal apenas para bambolear e emitir alguns sons que poucos perceberam mas que todos interpretaram como música (e assim não tiveram remorsos pelo dinheiro gasto naquele bilhete).

Para finalizar, temos as tecnologias que apenas abordam dois assuntos: O primeiro é a TDT, a tecnologia que mostra imensa qualidade de imagem e som na televisão, e que apesar de tanta emoção apenas estará disponível em 2012. A segunda, mas mais importante, é a invenção que fez com que o primeiro ministro, mais parecesse empregado da Worten, ou seja, o estonteante MAGALHÃES, o fantástico computador que simplesmente não presta e que as crianças da primária vão achar saturante, pois apesar de muito limitado em capacidades técnicas (pois o ecrã da PSP ou do Telemóvel das crianças é quase maior do que o do Magalhães) fez com que fossem realizadas acções de formação para utilizar o computador que não passaram de brincadeiras (penso que lhes foi ensinado, foi o que fazer quando o Magalhães não chega, pois depois de alguns meses, apenas uma pequena parte dos milhares de computadores foi entregue).

É nestes acontecimentos que se baseia o ano de 2008, e por isso esperamos que 2009 seja muito melhor.
João Marques, 10ºB

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

O direito de LER não importa onde, Daniel Pennac


Lê-me nas ondas,
ouves o mar?,
ou entre as nuvens de um céu terreno
que se queima no vento do inferno;
Lê-me num escuro
que as luzes não deixam apagar;
Sofre sente sorri toda a letra
congelada no rubor da casa d’inverno,
absorve em cada página as palavras
que florescem na mente atordoada
pelo verde assustador da floresta
que se fez maior na confusão da estrada
que se estende até à montanha
no pico do calor d’eternos verões.

Lê-me onde quiseres,
onde te sentires,
leva-me até às multidões
que silêncio do meu jardim fez calar;
Lê onde fores mais palavra,
fores menos pessoa,
p’ra onde o momento imaginado te levar,
onde a história seja Maior
e a essência de cada linha te vergar.
Helena Couto, 11ºA

domingo, 15 de fevereiro de 2009

A quanto obrigas!


De olhos brilhantes, maravilhados… Com o coração nas mãos, a bater com tanta força quanto possível… E as palavras doces, ah! Essas jamais serão esquecidas!...
O amor tem ou tudo isto ou muito mais! Até parece que nos tira o tempo! Por ele, somos capazes de proferir palavras nunca antes pensadas: um “para sempre”, um “eternamente”, e outros que tais, passam a fazer todo o sentido em cada frase. Aos nossos olhos, o mundo torna-se de repente perfeito, assistimos à criação de um verdadeiro paraíso!
O amor, como disse Luís de Camões, é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói e não se sente… Ou seja: não há uma definição que permita entendê-lo, nem o antídoto para acabar com ele! O amor não tem prazo limite, não acaba de um dia para o outro (a paixão, essa sim, pode terminar tão abruptamente como apareceu!). O amor é feito aos poucos, vai-se descobrindo a cada instante.
E com essa descoberta, vem o olhar apreensivo, vem o saber de dentro, vem aquela palavra que pode trazer espinhos e amargura, vem o ciúme… Este último vem com o medo de perder, de perder algo que, na verdade, nunca se ganhou!
Não vale a pena procurar antídotos para neutralizar estes sentimentos: eles vêm, dominam-nos e virão sempre aprisionar-nos numa teia da qual é difícil escapar – será que queremos mesmo escapar?
Ciúmes? São a face menos gloriosa do amor e, tal como este, virão sempre, escaparão sempre ao nosso controlo. Vêm de ontem, chegaram ao hoje e passarão para o amanhã…
Amor e ciúme em conjunto até fazem um certo sentido… Eles completam-se, com as devidas precauções! Precisam de limites para se conciliarem, para não se destruírem mutuamente.
Tal como todos aqueles que se amam precisam de espaço, o amor e o ciúme precisam de determinadas “barreiras”, sob pena de conduzirem à sua destruição, a um sofrimento obsessivo e doentio…
Quem ama, sente ciúme! Quem sente ciúme, é porque ama! Resta-nos encontrar o peso e a medida certas…

Andreia Coelho, 10ºC

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Dás-me a tua mão?


Se te disser que trago a Lua
Ou o Sol ou as estrelas,
Se te garantir que cada parte tua é magnífica
e que não há palavras para descrevê-las,
Se numa tarde de inquietude pacífica
te prometer o pôr-do-sol,
Se te confessar que por ti vou ao fim do Mundo,
Ao sítio mais escuro, tenebroso e profundo,
Se te revelar que a minha paixão é infinita,
Que a nossa relação é a mais bonita,
Se te afirmar que a minha vida
sem ti não tem significado
ou que o meu coração longe do teu
fica despedaçado
entenderás o meu amor,
o significado da minha entrega
e o seu valor?

Se em vez de te dizer,
garantir, confessar
e prometer,
contar, afirmar
ou revelar
te desse a mão?
Não sentirias a minha alma
mais perto da tua,
mesmo sem o Sol nem as estrelas
nem a Lua?

Helena Couto, 11ºA

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Crónica à tecnologia


Em vez de ir apanhar ar puro, ver a mãe natureza, brincar e estar com outras pessoas, os meninos e meninas de hoje preferem ficar em casa. Gastar os dedos num comando de consola, num jogo violento, ou a falar no computador com outras pessoas. Fechados numa divisão da casa onde só existe um computador, uma televisão, uma consola e um telemóvel, os meninos e meninas vão perdendo toda a sua vontade de sair de casa. Sem exercitar o seu corpo, vão ficando mais frágeis e mais frágeis. Preferem exercitar os olhos em frente a uma televisão, ou exercitar as suas capacidades de carregar em mais botões do comando no menor espaço de tempo, ou de ler e escrever numa conversa na Internet ou no pequeno ecrã do telemóvel.
E a juventude vai ficando mais triste, sem os meninos e meninas a correr ora rua acima, ora rua abaixo, e os meninos a jogar com uma bola de futebol e as meninas a partilharem as suas bonecas, enquanto sentadas no duro chão da estrada, vão rindo e palrando... Imagens que se vão perdendo, momentos que a tecnologia roubou à humanidade... Tecnologia não é sinónimo de alegria e felicidade, muito pelo contrário.

Miguel Marmeleira, 10ºB

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Animais de férias


Quando faltam alguns meses para o início das férias de verão, todas as famílias começam a reservar os seus lugares em sítios agradáveis para passar alguns dias. Conforto, refrescos, praia, piscina, gelados...
Mas, ao contrário de todo esse bem-estar, os animais ficam totalmente de parte. De facto, não faz sentido nenhum levar um animal de quatro patas para apanhar banhos de sol! Estes são, a maior parte das vezes, reencaminhados para um dos melhores luxos: as ruas!...
São o melhor que se pode ter, principalmente naquelas épocas em que a família não tem férias, são pequenos e um passatempo para as crianças. Mas, quando chegam as férias, tornam-se um grande obstáculo e isso não pode acontecer!
Os donos fartam-se deles, começam a ser enormes, a comer o dobro, a ocupar totalmente o sofá e a carpete, e as suas pequenas necessidades passam de uma pequena brincadeira para um grande problema!
Afinal, será que os responsáveis não têm noção de que um cão ou um gato não vive para sempre com meio palmo de altura e um palmo de comprimento? Acabam por deixar as “bestas” na rua e esperar que alguém os encontre e os ache engraçados. O outro lado da questão é que estes amáveis animais são expulsos a pontapé de qualquer sítio e acabam por morrer atropelados ou até mesmo à fome! Pois nem todos os animais se acostumam à vida de animais abandonados, ainda mais depois de uma certa idade! Óptimas férias para os donos, um pesadelo para os animais!

Andreia Coelho, 10º C

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Educação é exemplo?


Inevitável não aguçar a audição para ouvir a conversa que se desenrolou bem ao meu lado, hoje de manhã. Inevitável também não parar de pensar qual o raciocínio que leva um pai a agir desta forma. O senhor (na verdade não vi a cara dele, apenas ouvi a sua voz) explicava para a amiga como se preocupava com o filho, “meu rapaz”, como dizia. O rapaz é rebelde, tem 10 anos e reclama de tudo. No outro dia, estava a jogar à bola na área do prédio e levou um pontapé de um rapaz de 14 anos. O pai, que observava tudo, quase bateu no “agressor”. A situação foi controlada pelo “sô João”, o zelador e salvador. Mais tarde, o pai do rapaz de 14 anos foi pedir satisfações ao outro. Ouviu que ele faria tudo de novo para proteger o filho. “Eu disse para ele ficar atento, que eu matava o rapaz e jogava-o no mato, quando se trata de proteger os meus filhos, eu viro um urso.”
Ora, o pai discutia com a amiga sobre como é difícil educar um filho e contava uma história que, na minha opinião, deseduca qualquer pessoa. Consigo entender porque é que o rapaz, com 10 anos, é um rebelde. Se o pai quer dar o exemplo não devia partir para a violência. Não me espanta que o rapaz também tente resolver os seus problemas com agressão! Afinal, o exemplo é uma das principais armas da educação.

Anaísa Jorge, 10ºB

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Os artistas portugueses - como sobrevivem?


Costuma-se dizer por cá que o que é nacional é bom! Mas, esta frase não passa disso mesmo, de uma frase, sem qualquer efeito na área do espectáculo!...
Vejamos: a maioria das músicas passadas na rádio são estrangeiras, nomeadamente em língua inglesa ou português brasileiro. As bandas portuguesas, recentemente, têm vindo a cantar em inglês, pois assim conseguem chegar mais longe e poderão conseguir a internacionalização! De outro modo, são raras aquelas que têm sucesso a longo prazo...
Tudo isto demonstra o mercado da música em Portugal, muito pequeno e fechado. São poucos os artistas que conseguem atingir o topo e, acima de tudo, mantê-lo!...
A vida do artista, em qualquer área do espectáculo, seja a música, a dança ou o teatro, é muito difícil, instável e desgastante. A qualquer momento tudo pode mudar, o público deixa de dar tanta atenção àquele artista, surge outro mais jovem e dinâmico, com coisas novas para mostrar e tudo muda!...
Este exemplo retrata os nossos artistas portugueses, pois este mundo, que aparenta ser cor-de-rosa, é pequeno e só lá cabem os melhores e aqueles a quem a sorte sorriu!
E, como alguém meu conhecido diz: “É assim a vida do artista!”

Marina Pereira, 10ºC