quarta-feira, 24 de abril de 2013

Grandes sustos


  
  Um dia, no Algarve, enquanto me divertia à beira-mar com a minha irmã e com uns amigos a jogar raquetes a bola foi atirada para o mar. Ao vê-la tentei apressar-me e fui apanhá-la. Ainda hoje recordo aquele momento, o mar estava muito agitado. Mas tudo terminou bem, os meus pais viram e socorreram-me.
  Nesse mesmo verão, houve outro acontecimento engraçado. Estava eu muito bem deitada na minha toalha, acabadinha de chegar da água, a apanhar banhos de sol - e tão bem que estavam a saber! -  quando um cão fez o favor de me estragar o momento, aparecendo nem sei bem de onde… Desatei a correr e, quanto mais eu corria, mais o cão ladrava, quanto mais eu corria, mais o cão corria atrás de mim… Que susto!… Aquele cão mais parecia um monstro, era preto tinha um focinho enorme e uns olhos que pareciam querer devorar-me. Foi então que, de súbito, uma bola foi ter com ele, e ele optou por descarregar a raiva que tinha de mim em cima da bola! 
  Neste momento rio-me ao recordar aquele dia, mas na altura não achei piada nenhuma, não sabia se o que mais me assustava era a possibilidade de ser mordida, se o facto de o cão andar a correr atrás de mim.

Joana Selorindo, 8.º B

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