domingo, 23 de outubro de 2011

Pescar na foz do rio Almonda

... Mais tarde voltei, lancei o fio da cana ao rio, mas nada se mexeu. O rio estava calmo e só se ouvia o vento e o meu pensamento.
Passado algum tempo de espera e sem nada acontecer, pensei em ir dar um mergulho.
Fui a correr até à margem, saltei e nadei o mais fundo que consegui. Quando abri os olhos vi que o monstruoso peixe barbo era nada mais, nada menos, que uma mãe a tentar alimentar os seus filhos.
Nadei mais um pouco e vi que o rio estava vazio e poluído. Logo percebi porque é que aquele peixe era tão mau.
Saí da água, limpei-me e fui para casa.
No dia seguinte voltei, mas em vez da cana, trouxe um saco.
Entrei dentro de água e comecei a limpar. Ao final do dia, já muito cansado, voltei para casa muito feliz pois sabia que tinha ajudado alguém.
João Bruno, 7.º A

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