domingo, 23 de outubro de 2011

Pescar na foz do rio Almonda

Ontem quando fui à pesca tentei capturar aquela besta corpulenta, o barbo. Não o consegui pescar mas deixei-lhe o anzol preso às guelras.
No dia seguinte fui para lá bem cedo, às seis da manhã. Estava muito frio mas tinha imensa vontade de vencer o barbo marcado.
Desta vez levei uma cana e camaroeiro para o apanhar melhor se fosse preciso.
Passadas duas horas ainda não tinha aparecido.
Estava quase a dormir quando vi qualquer coisa grande a mexer-se no rio.
Peguei na cana (com duas linhas entrelaçadas uma na outra) e lancei o anzol ao rio. O peixe mordeu o isco.
Estava ele distraído com o anzol quando fui por trás com o camaroeiro e meti-o lá dentro. Peguei na navalha que tinha, espetei-lha na zona do abdómen e ele ficou mais calmo (na minha opinião o peixe estava a morrer). Fui a correr para o mostrar à minha avó. Ela viu como era grande e deu o devido valor à minha pescaria.
Fiquei o resto da tarde a descansar e pensei no que teria acontecido se fosse um tubarão ou uma baleia.
Pedro Santos, 7.º A

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