terça-feira, 21 de outubro de 2008

O Direito De Não Ler - Daniel Pennac



Eu concordo com o “direito de não ler”, porque se não me apetecer ler, não leio, obviamente, e não vou preso por isso… Claro que se eu não ler, vou tornar-me muito mais inculto, para além de limitar os meus horizontes. Hoje em dia, acho extremamente importante apostarmos na leitura, para “cultivarmos” o nosso intelecto e aprendermos mais sobre nós e sobre o mundo que nos rodeia…
Marco Pirata, 11ºC
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Daniel Pennac fala-nos do “direito de não ler”. E é verdade que cada pessoa tem a liberdade de ler ou não. É claro que, se a sua escolha for não ler, a sua cultura não será tão vasta como a daqueles que optaram por ler. Ler é opcional, mas há muitas situações em que devia ser obrigatório, pois a leitura ajuda todas as pessoas a melhorar a sua cultura, a enriquecer intelectualmente.
Leonor Montenegro, 11ºC
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Cada um tem o direito de ler aquilo que quiser, e, se não o quiser fazer, também está no seu direito! Se bem que, quem não lê, não se instrui e não desenvolve as suas capacidades intelectuais; fica como que “estagnado”…
Os portugueses, em geral, fazem um uso excessivo do “direito de não ler”. Talvez por isso estejamos quase sempre posicionados na cauda da Europa, sobretudo no aspecto cultural, ao não fazermos aquilo que devíamos para nos tornarmos efectivamente um país desenvolvido.
Carlos Dias, 11ºC
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Ninguém é obrigado a ler o que não quer. Mas, ao exercerem este direito, as pessoas ficam mais incultas! É preciso não esquecer que nem todas as pessoas podem ler: há pessoas analfabetas que, obviamente, não conseguem fazê-lo!... No entanto, ler é melhorar a nossa vida, aumentando a nossa cultura, não esquecendo que esta define a nossa maneira de estar no mundo. Ao exercermos este direito só nos prejudicamos a nós próprios. Será , de facto, um direito?
João Louro, 11ºC
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Cada cidadão é livre de não ler. Há muitas pessoas que não lêem e se recusam terminantemente a fazê-lo! Estes indivíduos nunca saberão realmente se gostam ou não de ler, ou se se trata apenas de uma enorme preguiça mental! Contudo, cada cidadão é dotado do chamado “livre-arbítrio”, o que lhe permite fazer o que quiser, como por exemplo, deixar essa preguiça de lado e render-se ao mundo dos livros… Ainda assim, é preciso não esquecer que ler não é fácil e, por vezes, aprender a gostar de ler é a batalha que muitos terão de vencer!
Elisabete Prudêncio, 11ºC
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O acto de ler atribui a qualidade de leitor a uma pessoa e, na minha opinião, “o direito de não ler” é, de certa forma, contraditório ao estar incluído no conjunto dos Direitos do Leitor. Isto porque, quem não lê, não pode ser considerado um leitor!
Alexandra Costa, 11ºC
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No fim de contas, este direito não é um direito do leitor, porque, a meu ver, “o direito de não ler” é, quando muito, um direito do homem.
Se uma pessoa lê habitualmente e gosta de ler, acho que o direito de não ler não se aplica, não faz sentido, não existe, porque, afinal de contas, essa pessoa lê por prazer! Quem não lê porque não gosta está a exercer esse direito, mas acabará por sofrer as consequências dessa decisão mais tarde… E não serão, de certeza, muito agradáveis!...
Alexandra Roberto da Costa, 11ºC
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Todas as pessoas têm o direito de não ler – isso é uma realidade! E também é verdade que muitas não o fazem! Só lê quem quer mas, na minha opinião, todos deviam ler. Assim, tornavam-se mais cultos e desenvolviam não só o modo de escrever, mas também o modo de falar. Infelizmente, ainda existem em Portugal muitos analfabetos, principalmente entre as pessoas mais idosas, que, por motivos sociais ou financeiros, não puderam frequentar a escola. Isto entristece-me, pois ler é muito importante; ao ler, estamos a desenvolver não só as nossas capacidades cognitivas, mas também o nosso lado criativo.
Márcia Dorotea, 11ºC
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