Saltos altos, saia, blusa decotada, jóias, cabelo apanhado, olhos pintados, sobrancelhas feitas, batom, queixo para cima e andar decidido. Ou então, ténis, calças, blusa, cabelo solto e andar descontraído. Tantos tipos de mulher que existem! Mas todas as mulheres, sejam elas como forem, do estatuto social que forem, todas precisam de uma coisa: de um homem. No entanto, não andam atrás deles, fazem jogos com eles, fazem com que eles estejam perdidos de desejo atrás delas, que lhes ofereçam tudo o que elas querem e façam tudo o que elas querem.
Algumas mulheres acham-se demasiado importantes para manterem uma relação, outras apoiam a teoria de um homem não ser suficiente, e algumas não se decidem entre qual querem. As mulheres são uma faca de dois gumes, os homens não suportam viver com elas, mas também não suportam viver sem elas. Querem-nas longe, mas ao mesmo tempo perto. A vida sem elas é melhor, mas amanhã já há saudade. As mulheres são umas chatas, mas vivemos para fazê-las felizes. E, apesar de serem o sexo fraco, e ser o homem que manda no mundo, por trás de um grande homem há sempre uma grande mulher, e é a esses pequenos “monstros de saias” que devemos muita coisa…
João Grosso, 10ºB
Algumas mulheres acham-se demasiado importantes para manterem uma relação, outras apoiam a teoria de um homem não ser suficiente, e algumas não se decidem entre qual querem. As mulheres são uma faca de dois gumes, os homens não suportam viver com elas, mas também não suportam viver sem elas. Querem-nas longe, mas ao mesmo tempo perto. A vida sem elas é melhor, mas amanhã já há saudade. As mulheres são umas chatas, mas vivemos para fazê-las felizes. E, apesar de serem o sexo fraco, e ser o homem que manda no mundo, por trás de um grande homem há sempre uma grande mulher, e é a esses pequenos “monstros de saias” que devemos muita coisa…
João Grosso, 10ºB
1 comentário:
Embora a crónica tenha alguns laivos machistas, não posso deixar de considerá-la uma engraçada homenagem ao sexo feminino que, apesar de todos os "defeitos", não deixa de ser imprescindível... Parabéns, João!
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