ACTIVIDADE DESENVOLVIDA DURANTE A SEMANA DA LEITURA, PELA BIBLIOTECA MUNICIPAL DE VENDAS NOVAS
Procedimento:
Olhar para a pintura e escrever a palavra que surgir.
Construir frases com as palavras.
Organizar as frases …
A natureza, o luar…
A suavidade do ar…
o cair de uma noite escura.
Uma aldeia,o convívio de uma família.
Uma aldeia,o convívio de uma família.
Lá fora um circo de cor
e a fúria do tempo
Um mundo onde a flor
é o símbolo da natureza.
Um mundo maravilhoso,
Um mundo maravilhoso,
onde a natureza é o tesouro,
rodeado pela fantasia
e guardado pela magia.
Uma flor que murchou,
Uma flor que murchou,
uma árvore que quebrou,
um imenso mar,
composto por lágrimas
de alegria e de tristeza.
Patrícia Teles
No cair da noite…
No cair da noite…
Um céu cheio de estrelas.
Num prédio muito alto
vejo a tempestade.
É Inverno!
Há muita cor.
Tudo se torna estranho!
No cair da noite…
tudo se torna
abstracto.
Ana Roberto
Estranha gente no café
Nessa noite estranha e escura
decorre uma reunião na esplanada.
Muita gente com camisolas de várias cores,
parecendo um vitral de rectângulos tortos…
rodeado de folhas brancas.
Afonso
Na igreja há um vitral.
No circo vejo palhaços.
Um desenho confuso,o deserto…
Várias pessoas
na rua da cidade,no café…
No oceano,um barco
a sofrer com a tempestade.
No chão, cabeças aos quadradinhos,
num quadro com várias cores.
Luís Modesto
No quadro vi um relógio,
um naufrágio,
rabiscos nas paredes,
pintura de um vitral.
Quadrados,
rectângulos,
num desenho confuso,
onde as pessoas voam pelo mar
enquanto no café as pessoas tentam respirar…
Carlos Damásio
O tempo passava rapidamente.
Como uma mistura de cores
Fazia manchas em toda a parte
Como se fosse obra de uma pessoa cheia de imaginação.
Toda a gente em sociedade
Formavam um grupo unido
Não conseguiam sair daquele labirinto
Estavam perdidos no meio daquela tempestade…
Mas a luz entrava pelo vitral da igreja,
assim as pessoas sentiam a realidade,
a grande confusão das suas vidas,
quando chegassem a casa…
José Piteira
No fundo da rua branca,
passa o barco de atracção
que contém um monstro
que gera confusão.
O desfocado da noite
cria pintas no céu e mosaicos no mar,
onde passam peixes,
pássaros
e cavalos a relinchar.
Entre a cor e a vida
não existe diferença,
existe apenas,
a confusão
da troca de pensamentos.
Sofia Torneiros
Na esplanada estavam pessoas
que jogavam às cartas.
O céu estava coberto de estrelas
imitando pássaros,
fazendo figuras geométricas.
Na praia, a água batia nas rochas
e as nuvens tinham cores azuladas.
Os peixes brincavam como as crianças
e a praia ia enchendo com a chuva de pessoas.
André Vilelas
parecido com um mosquito.
Durante a ceia, a chuva caía,
criando grande euforia.
Pelo café da esquina
passou um estranho, cheio de riqueza,
que vivia a vida
rodeado de muita beleza.
A neve cobria os vitrais,
mas reflectia um belo cavalo
que passava entre cristais
numa noite de regalo.
O naufrágio do veleiro
escondido num belo quadro,
antigas lembranças,
da vida de um marinheiro.
Camila
1 comentário:
Que bom verificar que ainda se consegue fazer nascer trigo no meio do jóio...
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