Que direito tão “porreiro” para utilizar em alturas em que já vamos na página vigésima do livro e já passaram três meses. Não há coisa mais enfadonha que um livro de que não gostamos e que temos de acabar de ler. Bom direito, principalmente porque me dá jeito.
Pedro Madeira, nº15, 11ºC
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A meu ver, é um direito que todos os leitores têm. Por exemplo, quando uma pessoa está a ler um livro e se dá conta de que não está a gostar, ou porque o tema não é tão interessante como esperava ou porque não gosta da maneira de escrever do autor, tem todo o direito de não acabar de o ler!
Alexandra Costa, nº2, 11ºC
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Diferentes gostos, opiniões, sentimentos… Tudo nos caracteriza, todos temos o direito de ler ou não, de escolher o que lemos e de ler ou não ler um livro até ao fim. Há livros melhores que outros e livros que são ou não de acordo com os nossos gostos. A maior parte das vezes, conseguimos perceber isso pela capa, pela sinopse, ou até mesmo pelo título, mas, muitas vezes, isso não acontece e é aí que entra o nosso direito de não acabar um livro!...
Alexandra da Costa, nº1, 11ºC
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Todos temos o direito de não acabar um livro! Se o livro parecer interessante no início, ou até porque lemos o resumo, depois no meio não despertar aquele interesse ou sentimento que esperávamos, é normal que deixemos o livro a meio.
Não há nada que diga: “Ângela, tens que ler o livro até ao fim!”, ainda na semana passada deixei um livro a meio!
Ângela Mendes, nº6, 11ºC
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Quando estamos a ler um livro que achamos intragável, podemos usufruir do direito de não acabar de o ler. Contudo, que seja notado o esforço que o leitor utilizou para tentar ler todo o livro, apesar de não lhe ter servido de muito….
Elisabete Prudêncio, nº9, 11ºC
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Este é um direito que é usado por muitos leitores com certeza!... Pelo menos por mim é! Se estou a ler um livro e não o acho interessante, não o acabo! E acabo por emprestar o livro a alguém para ver esse mesmo alguém gostar do livro.
Marco Pirata, nº13, 11ºC
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Por vezes, há livros cansativos, “secantes”, como os adolescentes dizem hoje em dia. Podemos ter o direito de não acabar um livro se não gostarmos, ou o acharmos cansativo. Acho um direito pouco impróprio, porque estou sempre curioso sobre o que o livro nos reserva.
João Louro, nº11, 11ºC
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Este direito demonstra ser um bom direito para aqueles livros bem grandes e bem “seca”… Neste tipo de livros, talvez valha a pena não os acabar, mas quando se trata de um livro pequeno, deve-se ler até ao fim, porque, por vezes, o começo pode ser chato, mas o fim é totalmente diferente, por isso vale a pena continuar a ler.
António Santos, nº7, 11ºC
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Todos temos o direito de não acabar um livro; pois pode ser desinteressante e maçudo. Um livro tem muitas páginas, por isso não precisamos de as ler todas para percebermos o fundamental.
Rute Galinha, nº17, 11ºC
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Cada pessoa pode escolher ler um livro, mas está no seu direito de não acabar de o ler. Cada indivíduo manda na sua vontade, não existe nenhuma lei que obrigue uma pessoa a ler um livro até ao fim.
Neste momento, a nossa sociedade é muito pobre em leitura, muitas das pessoas que lêem um livro é por serem obrigadas, por diversas razões, por exemplo, por contar para a nota, pois têm que apresentar um trabalho sobre esse livro. Outras pessoas lêem, mas, a certa altura, não estão a gostar do que estão a ler e desistem da leitura.
Raquel Cirne, 11ºC
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Este direito é muito utilizado principalmente pela camada mais jovem da nossa sociedade. Muitos adolescentes, ao lerem um livro por obrigação, na escola, por exemplo, não têm tanto interesse pelo livro, pois, geralmente, são livros antigos e com uma linguagem um pouco diferente daquela a que estão habituados. Logo, ao não gostarem do de um livro, não têm interesse em acabá-lo.
Realmente, alguns livros são um pouco aborrecidos, mas é porque não os entendemos e, quando nos explicam de outra forma, até se podem tornar mais “apetecíveis”. Acho que o programa de Língua Portuguesa deveria ter não só obras clássicas, mas também algumas de autores mais recentes, escolhidas pelos alunos…
Márcia Dorotea, nº12, 11ºC
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Toda a gente tem o direito de não acabar um livro, porque, suponhamos que a pessoa em questão começa a ler um livro mas, no decorrer da leitura, o livro revelou-se algo que não estava à espera, ou algo que a decepcionou bastante, ou simplesmente não jantou!... Então, nesse caso, estou de acordo de que devemos exercer o direito de não acabar um livro.
Carlos Dias, nº8, 11ºC
Pedro Madeira, nº15, 11ºC
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A meu ver, é um direito que todos os leitores têm. Por exemplo, quando uma pessoa está a ler um livro e se dá conta de que não está a gostar, ou porque o tema não é tão interessante como esperava ou porque não gosta da maneira de escrever do autor, tem todo o direito de não acabar de o ler!
Alexandra Costa, nº2, 11ºC
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Diferentes gostos, opiniões, sentimentos… Tudo nos caracteriza, todos temos o direito de ler ou não, de escolher o que lemos e de ler ou não ler um livro até ao fim. Há livros melhores que outros e livros que são ou não de acordo com os nossos gostos. A maior parte das vezes, conseguimos perceber isso pela capa, pela sinopse, ou até mesmo pelo título, mas, muitas vezes, isso não acontece e é aí que entra o nosso direito de não acabar um livro!...
Alexandra da Costa, nº1, 11ºC
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Todos temos o direito de não acabar um livro! Se o livro parecer interessante no início, ou até porque lemos o resumo, depois no meio não despertar aquele interesse ou sentimento que esperávamos, é normal que deixemos o livro a meio.
Não há nada que diga: “Ângela, tens que ler o livro até ao fim!”, ainda na semana passada deixei um livro a meio!
Ângela Mendes, nº6, 11ºC
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Quando estamos a ler um livro que achamos intragável, podemos usufruir do direito de não acabar de o ler. Contudo, que seja notado o esforço que o leitor utilizou para tentar ler todo o livro, apesar de não lhe ter servido de muito….
Elisabete Prudêncio, nº9, 11ºC
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Este é um direito que é usado por muitos leitores com certeza!... Pelo menos por mim é! Se estou a ler um livro e não o acho interessante, não o acabo! E acabo por emprestar o livro a alguém para ver esse mesmo alguém gostar do livro.
Marco Pirata, nº13, 11ºC
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Por vezes, há livros cansativos, “secantes”, como os adolescentes dizem hoje em dia. Podemos ter o direito de não acabar um livro se não gostarmos, ou o acharmos cansativo. Acho um direito pouco impróprio, porque estou sempre curioso sobre o que o livro nos reserva.
João Louro, nº11, 11ºC
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Este direito demonstra ser um bom direito para aqueles livros bem grandes e bem “seca”… Neste tipo de livros, talvez valha a pena não os acabar, mas quando se trata de um livro pequeno, deve-se ler até ao fim, porque, por vezes, o começo pode ser chato, mas o fim é totalmente diferente, por isso vale a pena continuar a ler.
António Santos, nº7, 11ºC
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Todos temos o direito de não acabar um livro; pois pode ser desinteressante e maçudo. Um livro tem muitas páginas, por isso não precisamos de as ler todas para percebermos o fundamental.
Rute Galinha, nº17, 11ºC
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Cada pessoa pode escolher ler um livro, mas está no seu direito de não acabar de o ler. Cada indivíduo manda na sua vontade, não existe nenhuma lei que obrigue uma pessoa a ler um livro até ao fim.
Neste momento, a nossa sociedade é muito pobre em leitura, muitas das pessoas que lêem um livro é por serem obrigadas, por diversas razões, por exemplo, por contar para a nota, pois têm que apresentar um trabalho sobre esse livro. Outras pessoas lêem, mas, a certa altura, não estão a gostar do que estão a ler e desistem da leitura.
Raquel Cirne, 11ºC
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Este direito é muito utilizado principalmente pela camada mais jovem da nossa sociedade. Muitos adolescentes, ao lerem um livro por obrigação, na escola, por exemplo, não têm tanto interesse pelo livro, pois, geralmente, são livros antigos e com uma linguagem um pouco diferente daquela a que estão habituados. Logo, ao não gostarem do de um livro, não têm interesse em acabá-lo.
Realmente, alguns livros são um pouco aborrecidos, mas é porque não os entendemos e, quando nos explicam de outra forma, até se podem tornar mais “apetecíveis”. Acho que o programa de Língua Portuguesa deveria ter não só obras clássicas, mas também algumas de autores mais recentes, escolhidas pelos alunos…
Márcia Dorotea, nº12, 11ºC
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Toda a gente tem o direito de não acabar um livro, porque, suponhamos que a pessoa em questão começa a ler um livro mas, no decorrer da leitura, o livro revelou-se algo que não estava à espera, ou algo que a decepcionou bastante, ou simplesmente não jantou!... Então, nesse caso, estou de acordo de que devemos exercer o direito de não acabar um livro.
Carlos Dias, nº8, 11ºC