O Sol é um malandro! Hoje acordei esperando abrir a janela do quarto e ser obrigado a “refechar” os olhos pela claridade que se ia fazer sentir no meu rosto, mas não foi o que se passou. O Sol não se via, havia uma enorme quantidade de nuvens à sua frente.
Atraiçoado pelo Sol, o meu mau humor era evidente. Com esse mau humor estampado no rosto, lavei-me, vesti-me, comi e segui. Repeti a minha rotina, passei pelo café e comi um bolo e bebi um café. Nesse curto espaço de tempo, deu a meteorologia na televisão, onde disseram que o Sol enganou o mundo; no dia anterior tudo apontava para um belo dia de Sol, mas no presente dia o Sol não raiava em lado nenhum.
Muito irritado por uns profissionais de “meia tigela”, se for preciso com apenas meio curso, não saberem prever aquilo de que vivem, saí do café, ergui a cabeça em direcção ao céu e o Sol raiou em mim, só em mim, o resto continuava mergulhado na sombra. Tomei isso como um sorriso de gozo, fiquei fulo! “Maldito, malandro, sacana! Seu cobarde! Sai das nuvens, mostra-te e ilumina o mundo, faz os girassóis sorrirem, tira o mau humor que tenho por tua causa e o de todos os outros que decerto também o terão pelos mesmos motivos que eu.” Dito isto, o sol escondeu-se ainda mais, o cinzento tornou-se cinzentíssimo, quase preto, e começou a chover. Só tive tempo de meter o jornal trazido do café por cima da cabeça e corri para dentro do primeiro táxi que vi. Segui para o trabalho e, de lá, vi o triste dia que se tinha posto. Durou todo o dia e outra coisa não esperei dele.
Depois disto, vi que nunca mais posso confiar no Sol; quanto mais esperamos dele, menos ele nos dá. A minha opinião mantém-se: o Sol é um maldito! Mas sejamos sinceros, é um belo maldito…
Atraiçoado pelo Sol, o meu mau humor era evidente. Com esse mau humor estampado no rosto, lavei-me, vesti-me, comi e segui. Repeti a minha rotina, passei pelo café e comi um bolo e bebi um café. Nesse curto espaço de tempo, deu a meteorologia na televisão, onde disseram que o Sol enganou o mundo; no dia anterior tudo apontava para um belo dia de Sol, mas no presente dia o Sol não raiava em lado nenhum.
Muito irritado por uns profissionais de “meia tigela”, se for preciso com apenas meio curso, não saberem prever aquilo de que vivem, saí do café, ergui a cabeça em direcção ao céu e o Sol raiou em mim, só em mim, o resto continuava mergulhado na sombra. Tomei isso como um sorriso de gozo, fiquei fulo! “Maldito, malandro, sacana! Seu cobarde! Sai das nuvens, mostra-te e ilumina o mundo, faz os girassóis sorrirem, tira o mau humor que tenho por tua causa e o de todos os outros que decerto também o terão pelos mesmos motivos que eu.” Dito isto, o sol escondeu-se ainda mais, o cinzento tornou-se cinzentíssimo, quase preto, e começou a chover. Só tive tempo de meter o jornal trazido do café por cima da cabeça e corri para dentro do primeiro táxi que vi. Segui para o trabalho e, de lá, vi o triste dia que se tinha posto. Durou todo o dia e outra coisa não esperei dele.
Depois disto, vi que nunca mais posso confiar no Sol; quanto mais esperamos dele, menos ele nos dá. A minha opinião mantém-se: o Sol é um maldito! Mas sejamos sinceros, é um belo maldito…
Fábio Gandum, 10ºE
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