Um dia, no Algarve, enquanto me divertia à beira-mar com a minha irmã e com uns amigos a jogar raquetes a bola foi atirada para o mar. Ao vê-la tentei apressar-me e fui apanhá-la. Ainda hoje recordo aquele momento, o mar estava muito agitado. Mas tudo terminou bem, os meus pais viram e socorreram-me.
Nesse mesmo verão, houve outro acontecimento engraçado. Estava eu muito bem deitada na
minha toalha, acabadinha de chegar da água, a apanhar banhos de sol - e tão bem
que estavam a saber! - quando um cão fez o favor de me estragar o momento,
aparecendo nem sei bem de onde… Desatei a correr e, quanto mais eu corria, mais o
cão ladrava, quanto mais eu corria, mais o cão corria atrás de mim… Que susto!…
Aquele cão mais parecia um monstro, era preto tinha um focinho enorme e uns
olhos que pareciam querer devorar-me. Foi então que, de súbito, uma bola foi ter com ele, e
ele optou por descarregar a raiva que tinha de mim em cima da bola!
Neste
momento rio-me ao recordar aquele dia, mas na altura não achei piada nenhuma,
não sabia se o que mais me assustava era a possibilidade de ser mordida, se o
facto de o cão andar a correr atrás de mim.
Joana Selorindo, 8.º B
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