Um laranja puro no céu que depressa ficou vermelho, destacava-se na paisagem única de um pôr-do-sol.
O rio era um espelho que reflectia a luz com um brilho cintilante e espectacular, o vento era quente e húmido, o que fazia escorrer o desejo na pele, a terra era agora areia que desaparecia com a abundância de água.
O pôr-do-sol com contornos definidos e nítidos reforçava a beleza de um sol escaldante e resplandecente.
O sol movia-se no céu, caindo, caindo, acabando por mais tarde desaparecer. Grandioso e circular, era definido por uma linha avermelhada que reluzia no ar.
Este instante inscreve-se no coração da natureza sem deixar dúvidas que é um momento único da tarde, que inspira várias almas sonhadoras.
Carlota Matos, 10.º C
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