De olhos brilhantes, maravilhados… Com o coração nas mãos, a bater com tanta força quanto possível… E as palavras doces, ah! Essas jamais serão esquecidas!...
O amor tem ou tudo isto ou muito mais! Até parece que nos tira o tempo! Por ele, somos capazes de proferir palavras nunca antes pensadas: um “para sempre”, um “eternamente”, e outros que tais, passam a fazer todo o sentido em cada frase. Aos nossos olhos, o mundo torna-se de repente perfeito, assistimos à criação de um verdadeiro paraíso!
O amor, como disse Luís de Camões, é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói e não se sente… Ou seja: não há uma definição que permita entendê-lo, nem o antídoto para acabar com ele! O amor não tem prazo limite, não acaba de um dia para o outro (a paixão, essa sim, pode terminar tão abruptamente como apareceu!). O amor é feito aos poucos, vai-se descobrindo a cada instante.
E com essa descoberta, vem o olhar apreensivo, vem o saber de dentro, vem aquela palavra que pode trazer espinhos e amargura, vem o ciúme… Este último vem com o medo de perder, de perder algo que, na verdade, nunca se ganhou!
Não vale a pena procurar antídotos para neutralizar estes sentimentos: eles vêm, dominam-nos e virão sempre aprisionar-nos numa teia da qual é difícil escapar – será que queremos mesmo escapar?
Ciúmes? São a face menos gloriosa do amor e, tal como este, virão sempre, escaparão sempre ao nosso controlo. Vêm de ontem, chegaram ao hoje e passarão para o amanhã…
Amor e ciúme em conjunto até fazem um certo sentido… Eles completam-se, com as devidas precauções! Precisam de limites para se conciliarem, para não se destruírem mutuamente.
Tal como todos aqueles que se amam precisam de espaço, o amor e o ciúme precisam de determinadas “barreiras”, sob pena de conduzirem à sua destruição, a um sofrimento obsessivo e doentio…
Quem ama, sente ciúme! Quem sente ciúme, é porque ama! Resta-nos encontrar o peso e a medida certas…
O amor tem ou tudo isto ou muito mais! Até parece que nos tira o tempo! Por ele, somos capazes de proferir palavras nunca antes pensadas: um “para sempre”, um “eternamente”, e outros que tais, passam a fazer todo o sentido em cada frase. Aos nossos olhos, o mundo torna-se de repente perfeito, assistimos à criação de um verdadeiro paraíso!
O amor, como disse Luís de Camões, é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói e não se sente… Ou seja: não há uma definição que permita entendê-lo, nem o antídoto para acabar com ele! O amor não tem prazo limite, não acaba de um dia para o outro (a paixão, essa sim, pode terminar tão abruptamente como apareceu!). O amor é feito aos poucos, vai-se descobrindo a cada instante.
E com essa descoberta, vem o olhar apreensivo, vem o saber de dentro, vem aquela palavra que pode trazer espinhos e amargura, vem o ciúme… Este último vem com o medo de perder, de perder algo que, na verdade, nunca se ganhou!
Não vale a pena procurar antídotos para neutralizar estes sentimentos: eles vêm, dominam-nos e virão sempre aprisionar-nos numa teia da qual é difícil escapar – será que queremos mesmo escapar?
Ciúmes? São a face menos gloriosa do amor e, tal como este, virão sempre, escaparão sempre ao nosso controlo. Vêm de ontem, chegaram ao hoje e passarão para o amanhã…
Amor e ciúme em conjunto até fazem um certo sentido… Eles completam-se, com as devidas precauções! Precisam de limites para se conciliarem, para não se destruírem mutuamente.
Tal como todos aqueles que se amam precisam de espaço, o amor e o ciúme precisam de determinadas “barreiras”, sob pena de conduzirem à sua destruição, a um sofrimento obsessivo e doentio…
Quem ama, sente ciúme! Quem sente ciúme, é porque ama! Resta-nos encontrar o peso e a medida certas…
Andreia Coelho, 10ºC
1 comentário:
Uma reflexão profunda, bem escrita e reveladora de bastante maturidade e sensibilidade.
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